quarta-feira, 28 de abril de 2010

Musicalidadeee

...E se tu és um lugar, e se esta música que ouço é de vento que passa e move as folhas das árvores, o cabelo despenteado e aquele arrepio repentino e meio frio que nos invade enquanto passeamos nos nossos pensamento e o nosso corpo frui a beleza da planície que se deita mesmo em frente, ...

se há coisas que nos mexem em profundidade e nos tocam sem sabermos bem como, mas nos transformam em Alegria, daquela que transborda sem querermos, :)
...

então eu reconheço-me e agradeço-te por me mostrares tantas vezes e de forma tão simples o Amor.
...e sempre que chego, sento-me e adormeço em Paz :)


quinta-feira, 15 de abril de 2010


É como ouvir o timbre macio da voz do Dijavan cantando que a "paz invadiu o meu coração" (do Gilberto Gil) ou saber que minha avó está correta quando diz que depois da tempestade vem a bonança.

Mas como a gente nunca sabe quando o tempo pode voltar a ficar nublado, dá mesmo é medo;viu? Nunca se sabe por quanto tempo vamos permanecer em cima e em que momento poderemos estar do lado de baixo. Talvez seja por isso que mesmo o relógio marcando quase seis da manhã ainda não conseguir dar uma cochiladinha sequer, nem daquelas de pegar peixe que a gente dá no sofá pouco antes de ir para a cama.
Eu estava mesmo muito aflita, mas Deus tratou logo de me aliviar, assim como já sabíamos que seria. Agora, cá entre nós, é tão complicado lembrar dos propósitos Dele nos tempos difíceis; não é? Ainda falta muito pra que eu perceba, assim como grandes sábios, que não há tempo para perder e que estamos mesmo de passagem para fazermos o melhor que pudermos em vidas alheias.E pra conseguir chegar pelo menos perto de entender isso precisamos de vida saudável.Certo? Então agora vou desligar minha maquininha de pensar (também conhecida como a casa do Tico e Teco) e tratar de dormir.

P.S.: "Feliz daquele que crê sem ter visto".

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Meu destino meu passado, presente, futuro ...


Na vida, as mudanças ocorrem inevitavelmente e, certas vezes, quando isto acontece, surge a certeza de que nunca deixaremos de sentir falta daquilo que um dia já foi tão significativo a ponto de fazer parte de nós ou de nos fazer pensar que jamais poderíamos viver sem.

Como diria Spielberg, amar é como morrer, ir até o céu e voltar com vida; pode representar o céu e o inferno, segundos depois.

Agora a necessidade é de aprender a conter a tristeza diante de um jogo de xadrez, de uma escova de dente, daquela música infantil ou certa reportagem a ser criticada.

"Acabamos aprendendo que o que desejamos nem sempre é o que nos faz feliz, mas nos torna melhores a medida em que Deus sabe que é aquilo que precisamos".

Que Ele nos oriente e conforte agora e sempre, porque não dá para aprender a "desamar"!

***P.S.:Essa é a dor que mais dói***