Na vida, as mudanças ocorrem inevitavelmente e, certas vezes, quando isto acontece, surge a certeza de que nunca deixaremos de sentir falta daquilo que um dia já foi tão significativo a ponto de fazer parte de nós ou de nos fazer pensar que jamais poderíamos viver sem.
Como diria Spielberg, amar é como morrer, ir até o céu e voltar com vida; pode representar o céu e o inferno, segundos depois.
Agora a necessidade é de aprender a conter a tristeza diante de um jogo de xadrez, de uma escova de dente, daquela música infantil ou certa reportagem a ser criticada.
"Acabamos aprendendo que o que desejamos nem sempre é o que nos faz feliz, mas nos torna melhores a medida em que Deus sabe que é aquilo que precisamos".
Que Ele nos oriente e conforte agora e sempre, porque não dá para aprender a "desamar"!
***P.S.:Essa é a dor que mais dói***
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